EVANGELIZADOR:
AUXILIAR:
CICLO: 7 e 8 anos DATA: 09- 09-2010
TEMA: SEXO E VIDA
CICLO: 7 e 8 anos DATA: 09- 09-2010
TEMA: SEXO E VIDA
OBJETIVO:
Ressaltar
para a criança a importância da sexualidade na vida das pessoas, mostrando que a Lei de Reprodução faz parte
da lei Divina e que serve para formar famílias, cujos membros devem aprender a
se relacionarem com amor e respeito.
ROTEIRO:
PRECE
INICIAL
INTRODUÇÃO:
Apresentar
gravuras de casais ( pessoas e bichinhos ). Falar a respeito do relacionamento
entre sexos opostos.
3. DESENVOLVIMENTO
A História de Lenita ( Anexo 2 )
Dinâmica ( Anexo 1 )
4. ATIVIDADE
Confeccionar uma flor onde no
centro (miolo) se escreverá a palavra FAMÍLIA e nas pétalas se escreverá o que
é necessário uma família possuir para que todos os membros possam conviver em
harmonia (cada aluno escreverá o que julgar necessário para que isso se
realize).
Pintura de casa.( Anexo 4 )
5. CULMINÂNCIA
Apresentação da Flor e da casa
ressaltando a importância da união dos seres e da formação da família.
6. PRECE FINAL
MATERIAL :
Tesouras, Cola, Lápis de Cor, Lápis, Hidrocor, Cartolina de duas cores.
ANEXOS : História, Descrição de atividades
BIBLIOGRAFIA: O Livro dos Espíritos – Lei
de Reprodução
ANEXO 1
Preparar
corações de cores e tamanhos diferentes, recortados em partes.
Distribuir
uma metade para cada aluno.
Solicitar
que em silêncio busquem a outra parte do coração. Em seguida, os participantes
relatem como foi a procura e o encontrar a metade do coração e Solicitar que busquem coisas em comum com a
pessoa que fez o par. Questionar: “As diferenças impediriam a amizade entre
vocês?”
Explicar
que quando um homem e uma mulher se conhecem, namoram e casam, eles estão
seguindo a Lei de Reprodução , que é uma lei Divina, que tem como objetivo dar
oportunidade a outros espíritos de reencarnarem e conviverem em família, que
faz parte do aprendizado para o Espírito evoluir.
ANEXOS 2
HISTÓRIA DE LENITA
Lenita era uma menina linda:
gordinha, com as bochechas rosadas. Ela gostava muito de brincar com bonecas e
correr pelo jardim atrás das borboletas coloridas.
Ela admirava a natureza e gostava de todos os animais que havia no sítio em que ela morava com seus pais e sua irmã Lúcia. O sítio ficava longe da cidade, mas perto de sua casa passava um rio, onde a água limpinha deslizava sobre as pedrinhas. Nesse rio era possível ver os lambaris nadando; aos domingos ela e a mãe costumavam pescar lambaris para o jantar. Lenita adorava o sítio e sua família. Ela e sua irmã costumavam passar as tardes juntas, brincando e observando a natureza.
Lenita, porém, não era muito obediente. Ela achava que seus pais lhe ensinavam coisas bobas, que não serviam para nada. Ela também pensava que obedecer não era importante, e que as regras da casa não eram para ela, porque ela sabia melhor que seus pais o que podia e o que não podia fazer.
Por causa dessas idéias, Lenita se metia em muitas confusões: uma vez tomou um banho de chuva e ficou com febre por dois dias porque não obedeceu a sua mãe e foi para a escola sem guarda-chuva e sem casaco para o frio. Outra vez, Lenita gazeou aula e foi tomar banho de rio, mas caiu, quebrou o braço e sua mãe descobriu que ela estava faltando aula.
Lenita foi crescendo e aos poucos percebeu que o que seus pais lhe ensinavam eram coisas interessantes e que eles queriam o seu bem. Sempre que desobedecia, acabava descobrindo que se tivesse obedecido ao resultado seria melhor. Assim, por exemplo, se ela tivesse ouvido sua mãe e estudado para a prova, teria tirado uma nota melhor.
Lenita também descobriu que falar a verdade é melhor que mentir, pois sempre que ela mentia além de sua mãe descobrir, Dona Augusta ficava triste com a atitude da filha.
O tempo passou, a menina cresceu e foi estudar em outra cidade. Longe dos pais, aprendeu a dar ainda mais valor aos conselhos de seus pais. Sempre que falava com eles ao telefone, Lenita contava as novidades que havia acontecido e muitas vezes sua mãe lhe dava conselhos muito legais sobre como agir.
Hoje Lenita está casada, e tem uma filhinha que se chama Letícia. Ela ensina para Letícia as mesmas coisas que sua mãe lhe ensinava, com o mesmo carinho e amor. Letícia também não obedece às vezes, mas Lenita através do exemplo e da conversa amorosa sempre está a lhe mostrar o caminho do bem. Com o tempo, Letícia vai aprender que aquilo que aprendemos no lar nos serve para toda a vida.
Ela admirava a natureza e gostava de todos os animais que havia no sítio em que ela morava com seus pais e sua irmã Lúcia. O sítio ficava longe da cidade, mas perto de sua casa passava um rio, onde a água limpinha deslizava sobre as pedrinhas. Nesse rio era possível ver os lambaris nadando; aos domingos ela e a mãe costumavam pescar lambaris para o jantar. Lenita adorava o sítio e sua família. Ela e sua irmã costumavam passar as tardes juntas, brincando e observando a natureza.
Lenita, porém, não era muito obediente. Ela achava que seus pais lhe ensinavam coisas bobas, que não serviam para nada. Ela também pensava que obedecer não era importante, e que as regras da casa não eram para ela, porque ela sabia melhor que seus pais o que podia e o que não podia fazer.
Por causa dessas idéias, Lenita se metia em muitas confusões: uma vez tomou um banho de chuva e ficou com febre por dois dias porque não obedeceu a sua mãe e foi para a escola sem guarda-chuva e sem casaco para o frio. Outra vez, Lenita gazeou aula e foi tomar banho de rio, mas caiu, quebrou o braço e sua mãe descobriu que ela estava faltando aula.
Lenita foi crescendo e aos poucos percebeu que o que seus pais lhe ensinavam eram coisas interessantes e que eles queriam o seu bem. Sempre que desobedecia, acabava descobrindo que se tivesse obedecido ao resultado seria melhor. Assim, por exemplo, se ela tivesse ouvido sua mãe e estudado para a prova, teria tirado uma nota melhor.
Lenita também descobriu que falar a verdade é melhor que mentir, pois sempre que ela mentia além de sua mãe descobrir, Dona Augusta ficava triste com a atitude da filha.
O tempo passou, a menina cresceu e foi estudar em outra cidade. Longe dos pais, aprendeu a dar ainda mais valor aos conselhos de seus pais. Sempre que falava com eles ao telefone, Lenita contava as novidades que havia acontecido e muitas vezes sua mãe lhe dava conselhos muito legais sobre como agir.
Hoje Lenita está casada, e tem uma filhinha que se chama Letícia. Ela ensina para Letícia as mesmas coisas que sua mãe lhe ensinava, com o mesmo carinho e amor. Letícia também não obedece às vezes, mas Lenita através do exemplo e da conversa amorosa sempre está a lhe mostrar o caminho do bem. Com o tempo, Letícia vai aprender que aquilo que aprendemos no lar nos serve para toda a vida.
COMENTARIOS
Deus criou os homens os animais e
as plantas.
Todos os elementos da sua Criação
foram reunidos em famílias.
Assim, existem as famílias dos
homens, dos animais e das plantas. As pessoas de uma sociedade vivem, na
maioria das vezes, em grupos. Os animais de uma mesma espécie ou família vivem
em bandos.
As famílias são constituídas pelo
pai, pela mãe e pelos irmãos ou com aqueles que são responsáveis por nós.
Também fazem parte da família os
avós, tios, primos, etc. .
Todas as pessoas da família têm
deveres a cumprir.
O primeiro dever é amar a todos
os que fazem parte da família.
Quem realmente sente este amor...
quer o bem- estar do outro... respeita a individualidade do outro... respeita
os direitos do outro... colabora e ajuda... perdoa... tolera... compreende,..
confia... respeita os limites.obedece às regras/normas... protege... é delicado...
aceita a autoridade dos mais velhos... deseja a felicidade da família...cumpre
com deveres e responsabilidades.. .
Nossos pais ou responsáveis, tudo
fazem para que nada de mal nos aconteça.
Portanto, devemos obedecer- lhes,
porque eles sabem o que é melhor para nós.
Obedecendo aos nossos pais ou
responsáveis evitamos perigos.
Amar e respeitar os nossos pais e
irmãos é contribuir para a nossa felicidade e a da família.
A família que se ama e se
respeita é sempre feliz.
Obedecer aos pais ou responsáveis
por nós é atitude correta, porque eles são mais experientes e sabem mais.
Quando há amor e confiança entre
pais e filhos, o lar é um lugar de paz e harmonia.
Aprender a amar os pais e
familiares é o primeiro passo para amar a Humanidade.
O sentimento de caridade se
inicia na família, quando dispensamos atenção e c arinho àqueles com quem
convivemos.
Obedecer aos pais ou aos
responsáveis é confiar neles.
Quem obedece aos pais e aos mais
experientes vive em segurança.
Quem não aprende a obedecer e a
viver bem em família, não tem bom relacionamento social.
É no recinto doméstico que os
espíritos se reúnem para constituir uma família, re- estreitando os resgatando
laços de amizade e contribuindo para o progresso social.
Quando cada pessoa cede em favor
de outra, superando o egoísmo, todas saem ganhando.
Ninguém se reúne por acaso no
mesmo lar; nossas relações de parentesco obedecem a desígnios superiores.
Reencarnamos numa família ou para
consolidar antigos laços de amizade ou para nos reajustarmos com criaturas com
quem contraímos débitos no passado.
A s mesmas condições de vida, as
dificuldades enfrentadas e o esforço dirigido para o bem comum levam os
familiares a se tolerarem, a se respeitarem, a se amarem, enfim, a viverem o
“Honrar pai e mãe”. Assim devemos viver no grupo familiar, respeitando as
individualidades, os direitos de cada pessoa observando, acima de tudo, a
responsabilidade que nos cabe na alegria e felicidade desse grupo.
O planejamento familiar ocorre no
mundo espiritual e se faz de acordo com as afinidades e as necessidades
evolutivas dos componentes da família. A
Doutrina Espírita conceitua família ou lar, como sendo o primeiro núcleo que o
indivíduo encontra para exercitar a fraternidade.
O lar é o local destinado ao
reencontro almas em processo de reajuste ou de consolidação dos afetos, com
vistas ao progresso espiritual.
O conhecimento e a vivência dos
princípios evangélicos doutrinários ajudam o indivíduo a entender e superar as
dificuldades do relacionamento familiar.
Cada um renasce na família que
merece e da qual precisa. Em razão disso, os desentendimentos e atritos que
porventura
ocorram devem ser encarados como oportunidades de harmonização e
reequilíbri necessários
para atuar com segurança.
Os laços sociais são necessários
ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros. Eis por que os
segundos constituem uma lei da Natureza. Quis Deus que, por essa forma, os
homens aprendessem a Amarem-se como irmãos.
O homem não deve isolar- se de
seus semelhantes. Convêm, entretanto, escolher suas relações, seus amigos.
Ter liberdade significa,
paralelamente, ter o senso de responsabilidade, o dever de assumir seus atos,
adquirindo
ANEXO 3

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