EVANGELIZADOR:
AUXILIAR:
CICLO: 7 e 8 anos
DATA: 08/09/10
TEMA: Justiça Divina
OBJETIVO: Mostrar ao evangelizando que a
Justiça Divina atua seguindo a lei de Causa e Efeito , explicando que toda ação
tem uma reação.
ROTEIRO:
1. PRECE INICIAL
2. INTRODUÇÃO
Aplicar a “Técnica do pirulito”. ( Anexo 1 )
3. DESENVOLVIMENTO
Narrar a história : Tudo é para o bem (
Anexo 2)
Deixar que eles abordem o tema contando
fatos do cotidiano, por exemplo, se já
sofreu, se já viu alguém sofrer, etc. O evangelizador deve instigar a discussão
usando também a história.
Leitura da Tirinha : Olhando o lado bom
da vida ( Anexo ). Explicar que todos os sofrimentos que passamos pela vida são
para nosso aprendizado e que a Justiça Divina trabalha sempre para nosso bem.
4. ATIVIDADE
Dividir a turma em dois
grupos para montar, cada um, um painel sobre o tema da noite, co imagens prontas ou com desenhos, como as crianças preferirem.
5. CULMINÂNCIA
Explicação
dos grupos sobre o conteúdo do painel.
6. PRECE FINAL
MATERIAL : Ofício, Lápis, hidrocor.
Pirulitos, Papel Madeira.
ANEXOS : Dinâmica do Pirulito ,
História
BIBLIOGRAFIA: Livro O Céu e o Inferno
ANEXO 1
Pedir que as crianças estendessem os braços, ficando sem dobrar os
cotovelos. O evangelizador deve entregar na mão de cada evangelizando um
pirulito e pedir que, sem dobrar os cotovelos e os punhos, eles abram e comam
os pirulitos. Como os cotovelos não podem ser dobrados, eles somente vão
conseguir comer os pirulitos com a ajuda de um colega, pois deverão alcançar o
pirulito na boca uns dos outros. É importante o evangelizador fazer a técnica
junto, pois se eles não conseguirem descobrir sozinhos como comer os pirulitos
o evangelizador deverá iniciar a brincadeira.
Perguntar: como conseguiram comer o pirulito? Com a ajuda do colega. O que foi necessário acontecer? Pedir a ajuda e ajudar. Foi importante ajudar? Sim. Por quê? Sem a ajuda do colega não teriam conseguido comer os pirulitos. Qual o objetivo da brincadeira? Perceberem a importância de se ajudarem mutuamente.
Perguntar: como conseguiram comer o pirulito? Com a ajuda do colega. O que foi necessário acontecer? Pedir a ajuda e ajudar. Foi importante ajudar? Sim. Por quê? Sem a ajuda do colega não teriam conseguido comer os pirulitos. Qual o objetivo da brincadeira? Perceberem a importância de se ajudarem mutuamente.
ANEXO 2
Tudo
é para o bem
Havia um
homem judeu de nome Mahum, que significa Também. Chamavam-no assim porque para
tudo o que lhe acontecesse, por pior que fosse, ele afirmava, com toda
convicção: Isto também é para o bem!
Se a chuva lhe destroçasse o jardim ou a enxurrada lhe destruísse o labor da horta, repetia sempre: Isto também é para o bem.
E, sem titubear, colocava-se no trabalho de reconstrução do jardim e da horta.
Se a enfermidade o alcançasse, falava: Isto também é para o bem. Medicava-se e aguardava a recomposição das forças físicas, retornando ao labor incessante.
Certa noite, Mahum precisou se deslocar até à cidade vizinha.
Preparou seu burrico, que lhe seria o meio de transporte, o galo que funcionava como seu relógio e despertador, e uma lamparina para que lhe iluminasse o caminho.Ela deveria servir, inclusive, para que, antes de repousar no seio da floresta que deveria atravessar, pudesse se deter na leitura das escrituras.
Noite alta e ele no coração da floresta. De repente, o óleo da lamparina derramou e ela se apagou. Ele ficou às escuras. Inesperadamente, o galo começou a passar mal e morreu. Não demorou muito e foi o burrico.
O pobre homem ficou sozinho, na escuridão da floresta, em meio a ruídos estranhos e assustadores.
Mesmo assim, afirmou sem medo: Tudo o que Deus faz é para o bem.
Acomodou-se como pôde e dormiu.
No dia seguinte, o sol o veio despertar, vencendo a fechada copa das árvores. Ele prosseguiu viagem a pé. Quando, muitas horas depois, chegou à cidade, seus conhecidos o olharam com espanto.
Todos pareciam estar vendo um fantasma. Por fim, lhe perguntaram:
Como pode você estar vivo? Soubemos que, ontem à noite, foram despachados soldados romanos à floresta, com o intuito de matá-lo!
Foi então que Mahum explicou tudo que havia acontecido, concluindo: Se minha lamparina não tivesse apagado, o galo e o burrico morrido, com certeza estaria morto. Pois o clarão da lamparina, o zurrar do burrico e o cacarejar do galo denunciariam o local onde me encontrava.
Bem posso continuar a dizer: "Tudo o que Deus faz é para o bem."
Se a chuva lhe destroçasse o jardim ou a enxurrada lhe destruísse o labor da horta, repetia sempre: Isto também é para o bem.
E, sem titubear, colocava-se no trabalho de reconstrução do jardim e da horta.
Se a enfermidade o alcançasse, falava: Isto também é para o bem. Medicava-se e aguardava a recomposição das forças físicas, retornando ao labor incessante.
Certa noite, Mahum precisou se deslocar até à cidade vizinha.
Preparou seu burrico, que lhe seria o meio de transporte, o galo que funcionava como seu relógio e despertador, e uma lamparina para que lhe iluminasse o caminho.Ela deveria servir, inclusive, para que, antes de repousar no seio da floresta que deveria atravessar, pudesse se deter na leitura das escrituras.
Noite alta e ele no coração da floresta. De repente, o óleo da lamparina derramou e ela se apagou. Ele ficou às escuras. Inesperadamente, o galo começou a passar mal e morreu. Não demorou muito e foi o burrico.
O pobre homem ficou sozinho, na escuridão da floresta, em meio a ruídos estranhos e assustadores.
Mesmo assim, afirmou sem medo: Tudo o que Deus faz é para o bem.
Acomodou-se como pôde e dormiu.
No dia seguinte, o sol o veio despertar, vencendo a fechada copa das árvores. Ele prosseguiu viagem a pé. Quando, muitas horas depois, chegou à cidade, seus conhecidos o olharam com espanto.
Todos pareciam estar vendo um fantasma. Por fim, lhe perguntaram:
Como pode você estar vivo? Soubemos que, ontem à noite, foram despachados soldados romanos à floresta, com o intuito de matá-lo!
Foi então que Mahum explicou tudo que havia acontecido, concluindo: Se minha lamparina não tivesse apagado, o galo e o burrico morrido, com certeza estaria morto. Pois o clarão da lamparina, o zurrar do burrico e o cacarejar do galo denunciariam o local onde me encontrava.
Bem posso continuar a dizer: "Tudo o que Deus faz é para o bem."
*
* *
Quando a
tormenta se faz mais violenta e as dores se tornam mais acerbas, é o momento de
se ponderar porque elas nos atingem.
O bom senso nos dirá sempre que razões poderosas existem, assentadas no ontem remoto ou no passado recente, porque a Divina Providência tudo estabelece no momento próprio e na medida exata.Deus é sempre a sabedoria suprema e a justiça perfeita, atendendo as mínimas necessidades dos Seus filhos, no objetivo maior do progresso e da redenção.
O bom senso nos dirá sempre que razões poderosas existem, assentadas no ontem remoto ou no passado recente, porque a Divina Providência tudo estabelece no momento próprio e na medida exata.Deus é sempre a sabedoria suprema e a justiça perfeita, atendendo as mínimas necessidades dos Seus filhos, no objetivo maior do progresso e da redenção.
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