segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

AULA JUSTIÇA DIVINA - 7 +

EVANGELIZADOR:                                                   AUXILIAR:       
CICLO: 7  e 8 anos                                                       DATA:  08/09/10

TEMA: Justiça Divina

OBJETIVO:  Mostrar ao evangelizando que a Justiça Divina atua seguindo a lei de Causa e Efeito , explicando que toda ação tem uma reação.

ROTEIRO:

1.  PRECE INICIAL

2.  INTRODUÇÃO

Aplicar a “Técnica do pirulito”. ( Anexo 1 )

3. DESENVOLVIMENTO
Narrar a história : Tudo é para o bem ( Anexo 2)
Deixar que eles abordem o tema contando fatos do cotidiano, por exemplo, se  já sofreu, se já viu alguém sofrer, etc. O evangelizador deve instigar a discussão usando também a história.
Leitura da Tirinha : Olhando o lado bom da vida ( Anexo ). Explicar que todos os sofrimentos que passamos pela vida são para nosso aprendizado e que a Justiça Divina trabalha sempre para nosso bem.
4. ATIVIDADE
Dividir a turma em dois grupos para montar, cada um, um painel sobre o tema da noite, co imagens prontas ou com desenhos, como as crianças preferirem.
5. CULMINÂNCIA
Explicação dos grupos sobre o conteúdo do painel.
6. PRECE FINAL
MATERIAL : Ofício, Lápis, hidrocor. Pirulitos, Papel Madeira.

ANEXOS : Dinâmica do Pirulito , História

BIBLIOGRAFIA: Livro O Céu e o Inferno  
ANEXO 1

Pedir que as crianças estendessem os braços, ficando sem dobrar os cotovelos. O evangelizador deve entregar na mão de cada evangelizando um pirulito e pedir que, sem dobrar os cotovelos e os punhos, eles abram e comam os pirulitos. Como os cotovelos não podem ser dobrados, eles somente vão conseguir comer os pirulitos com a ajuda de um colega, pois deverão alcançar o pirulito na boca uns dos outros. É importante o evangelizador fazer a técnica junto, pois se eles não conseguirem descobrir sozinhos como comer os pirulitos o evangelizador deverá iniciar a brincadeira.

 Perguntar: como conseguiram comer o pirulito? Com a ajuda do colega. O que foi necessário acontecer? Pedir a ajuda e ajudar. Foi importante ajudar? Sim. Por quê? Sem a ajuda do colega não teriam conseguido comer os pirulitos. Qual o objetivo da brincadeira? Perceberem a importância de se ajudarem mutuamente.


ANEXO 2

Tudo é para o bem
Havia um homem judeu de nome Mahum, que significa Também. Chamavam-no assim porque para tudo o que lhe acontecesse, por pior que fosse, ele afirmava, com toda convicção: Isto também é para o bem!
Se a chuva lhe destroçasse o jardim ou a enxurrada lhe destruísse o labor da horta, repetia sempre: Isto também é para o bem.
E, sem titubear, colocava-se no trabalho de reconstrução do jardim e da horta.
Se a enfermidade o alcançasse, falava: Isto também é para o bem. Medicava-se e aguardava a recomposição das forças físicas, retornando ao labor incessante.
Certa noite, Mahum precisou se deslocar até à cidade vizinha.
Preparou seu burrico, que lhe seria o meio de transporte, o galo que funcionava como seu relógio e despertador, e uma lamparina para que lhe iluminasse o caminho.Ela deveria servir, inclusive, para que, antes de repousar no seio da floresta que deveria atravessar, pudesse se deter na leitura das escrituras.
Noite alta e ele no coração da floresta. De repente, o óleo da lamparina derramou e ela se apagou. Ele ficou às escuras. Inesperadamente, o galo começou a passar mal e morreu. Não demorou muito e foi o burrico.
O pobre homem ficou sozinho, na escuridão da floresta, em meio a ruídos estranhos e assustadores.
Mesmo assim, afirmou sem medo: Tudo o que Deus faz é para o bem.
Acomodou-se como pôde e dormiu.
No dia seguinte, o sol o veio despertar, vencendo a fechada copa das árvores. Ele prosseguiu viagem a pé. Quando, muitas horas depois, chegou à cidade, seus conhecidos o olharam com espanto.
Todos pareciam estar vendo um fantasma. Por fim, lhe perguntaram:
Como pode você estar vivo? Soubemos que, ontem à noite, foram despachados soldados romanos à floresta, com o intuito de matá-lo!
Foi então que Mahum explicou tudo que havia acontecido, concluindo: Se minha lamparina não tivesse apagado, o galo e o burrico morrido, com certeza estaria morto. Pois o clarão da lamparina, o zurrar do burrico e o cacarejar do galo denunciariam o local onde me encontrava.
Bem posso continuar a dizer: "Tudo o que Deus faz é para o bem."
* * *
Quando a tormenta se faz mais violenta e as dores se tornam mais acerbas, é o momento de se ponderar porque elas nos atingem.
O bom senso nos dirá sempre que razões poderosas existem, assentadas no ontem remoto ou no passado recente, porque a Divina Providência tudo estabelece no momento próprio e na medida exata.Deus é sempre a sabedoria suprema e a justiça perfeita, atendendo as mínimas necessidades dos Seus filhos, no objetivo maior do progresso e da redenção.


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