13ª SEMANINHA DE VITÓRIA DA CONQUISTA
EVANGELIZADOR:
AUXILIAR:
CICLO: 06 - 07 DATA: 05.09.2010
TEMA: ANTE
OS TEMPOS NOVOS
OBJETIVO : Esclarecer que
a destruição(dificuldades) e as dores, na verdade, são instrumentos de
transformação.
ROTEIRO :
1.PRECE INICIAL
2.INTRODUÇÃO - 15 min
Dinâmica à critério do
evangelizador.
3.DESENVOLVIMENTO
– 25 min
Contar a história de Timbolão – com Data-show ( Anexo 1 )
1. Discutir a história com várias perguntas a respeito
da moral da estória enfocando a transformação de Timbolão pós o acidente. À medida que for discutindo,voltar as imagens relacionadas à discussão.
2. Pedir as crianças que falem de alguma dificuldade ou dor que tenham passado,
mas que lhes serviu de lição, de aprendizado.
4.ATIVIDADE – 15
min
Dispor várias gravuras com desenhos que representem algo ruim Ex.:
injeção, remédio, criança de castigo, arrancando um dente de leite, etc pedir
as crianças que pegue uma gravura que não gostem e
explique o motivo para que possam juntamente com o evangelizador descobrir qual o beneficio que na simbologia
da gravura que lhe foi sugerida.
5.CULMINÂNCIA
– 5 min
Evidenciar que os “nãos” que os pais dão é para o
nosso bem embora, ainda não compreendamos citando exemplos do cotidiano.
PRECE FINAL
MATERIAL : Folha ofício, cola , lápis de cor, lápis
preto, borracha.
BIBLIOGRAFIA: O Livro dos Espíritos – Livro II cap. IV –
Transmigração Progressiva; Livro III Cap. XII Conhecimento de Si mesmo; Livro
III Cap. VIII A Lei de Progresso.
ANEXO
1
TIMBOLÃO
De Casimiro Cunha,
psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Tema: O mau
comportamento
Meus filhos, quem faz o mal...
Tem o mal como lição.
Vejamos o triste caso
Do pequeno Timbolão
Apesar de bem crescido
Forte alegre e bonitão
Era peralta e travesso
O menino Timbolão.
Saiu expulso da escola
Enchendo a mamãe de amargor
Atirou
cinco bombas
Na
mesa do professor.
Junto
a casa dos vizinhos
Fazia
sempre arruaças
Pondo
fogo no jardim
E
apedrejando as vidraças.
Abria
malas e cofres
Manejando
a velha pua
E até
fincava alfinetes
Nas
mãos dos cegos na rua
Dona Custódia a mãezinha
Lhe falava sempre assim:
_Ah! meu filho, seja bom
Tenha piedade de mim.
Mas o menino teimoso
Pouco
ligava aos conselhos
Depois
de ouvir a mãezinha
Quebrava
copos e espelhos.
Um dia fez uma cobra
Toda de arame e papel
Tentando dar uma queda
Na pobre dona Isabel.
Um dia fez uma cobra
Toda de arame e papel
Tentando dar uma queda
Na pobre dona Isabel.
Mas o pequeno esqueceu
E foi
no tanque brincar
Escorregou
de repente
Num
tombo espetacular.
Aos gritos de toda a casa
No
barulho da aflição
Lá se
vai escada abaixo
O
travesso Timbolão
Dona Custódia chorando
Chega
de passo cansado
Timbolão
mais parecia
Um
boneco ensangüentado.
Para limpar o nariz
Trouxeram
enorme fronha
O
sangue corria em bica
A
queda fora medonha.
Gritava
e chorava tanto
E
parecia tão mal
Que
foi conduzido à pressa
Para o
leito do hospital.
O
médico examinou
Demonstrando
inquietação
Depois
falou muito aflito
Coitado
do Timbolão.
Ele
partira dois dentes
Estava
com a testa inchada
E
tinha a perna direita
Toda
ferida e quebrada.
Envolvido
em atadura
De
olhar triste e cara fina
Começou
tomando soro
E
muita penicilina.
Mas a perna piorava
E era tanta a inflamação
Que o doutor sem mais demora
Pediu a operação.
Timbolão atado à mesa
Gemia
desesperado
Mas
lembrando, sempre, sempre
Que
ele mesmo era o culpado.
Terminado o tratamento
Parecia novo em tudo
E abraçava a mãezinha
Com grande atenção no estudo.
Infelizmente o menino
Por haver sido tão mau
Agora estava bomzinho
Mas ficou com perna de pau.
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