quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

AULA ANTE OS TEMPOS NOVOS - 6 - 7

13ª SEMANINHA DE VITÓRIA DA CONQUISTA
EVANGELIZADOR:                                                       AUXILIAR:      
CICLO: 06 - 07                                                                 DATA:  05.09.2010

TEMA: ANTE OS TEMPOS NOVOS

OBJETIVO : Esclarecer que a destruição(dificuldades) e as dores, na verdade, são instrumentos de transformação.

ROTEIRO :
1.PRECE INICIAL
2.INTRODUÇÃO -  15 min
Dinâmica à critério do evangelizador.
3.DESENVOLVIMENTO –  25 min
Contar a história de Timbolão – com Data-show ( Anexo 1 )
1.    Discutir a história com várias perguntas a respeito da moral da estória enfocando a transformação de Timbolão pós o acidente. À medida que for discutindo,voltar as imagens relacionadas à discussão.
2.    Pedir as crianças que falem de  alguma dificuldade ou dor que tenham passado, mas que lhes serviu de lição, de aprendizado.
4.ATIVIDADE – 15 min
Dispor várias gravuras com desenhos que representem algo ruim Ex.: injeção, remédio, criança de castigo, arrancando um dente de leite, etc pedir as  crianças  que pegue uma gravura que não gostem e explique o motivo para que possam juntamente com o evangelizador  descobrir qual o beneficio que na simbologia da gravura  que lhe foi sugerida.
5.CULMINÂNCIA –  5 min
Evidenciar que os “nãos” que os pais dão é para o nosso bem embora, ainda não compreendamos citando exemplos do cotidiano.
PRECE FINAL
MATERIAL :  Folha ofício, cola , lápis de cor, lápis preto, borracha.
BIBLIOGRAFIA:  O Livro dos Espíritos – Livro II cap. IV – Transmigração Progressiva; Livro III Cap. XII Conhecimento de Si mesmo; Livro III Cap. VIII A Lei de Progresso.

ANEXO 1


TIMBOLÃO
De Casimiro Cunha, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Tema: O mau comportamento
Meus filhos, quem faz o mal...
Tem o mal como lição.
Vejamos o triste caso
Do pequeno Timbolão
Apesar de bem crescido
Forte alegre e bonitão
Era peralta e travesso
O menino Timbolão.
Saiu expulso da escola
Enchendo a mamãe de amargor
Atirou cinco bombas
Na mesa do professor.
Junto a casa dos vizinhos
Fazia sempre arruaças
Pondo fogo no jardim
E apedrejando as vidraças.
Abria malas e cofres
Manejando a velha pua
E até fincava alfinetes
Nas mãos dos cegos na rua
Dona Custódia a mãezinha
Lhe falava sempre assim:
_Ah! meu filho, seja bom
Tenha piedade de mim.
 Mas o menino teimoso
Pouco ligava aos conselhos
Depois de ouvir a mãezinha
Quebrava copos e espelhos.
Um dia fez uma cobra
Toda de arame e papel
Tentando dar uma queda
Na pobre dona Isabel.
Um dia fez uma cobra
Toda de arame e papel
Tentando dar uma queda
Na pobre dona Isabel.
Mas o pequeno esqueceu
E foi no tanque brincar
Escorregou de repente
Num tombo espetacular.
Aos gritos de toda a casa
No barulho da aflição
Lá se vai escada abaixo
O travesso Timbolão
Dona Custódia chorando
Chega de passo cansado
Timbolão mais parecia
Um boneco ensangüentado.
Para limpar o nariz
Trouxeram enorme fronha
O sangue corria em bica
A queda fora medonha.
Gritava e chorava tanto
E parecia tão mal
Que foi conduzido à pressa
Para o leito do hospital.
O médico examinou
Demonstrando inquietação
Depois falou muito aflito
Coitado do Timbolão.
Ele partira dois dentes
Estava com a testa inchada
E tinha a perna direita
Toda ferida e quebrada.
Envolvido em atadura
De olhar triste e cara fina
Começou tomando soro
E muita penicilina.
Mas a perna piorava
E era tanta a inflamação
Que o doutor sem mais demora
Pediu a operação.
Timbolão atado à mesa
Gemia desesperado
Mas lembrando, sempre, sempre
Que ele mesmo era o culpado.
Terminado o tratamento
Parecia novo em tudo
E abraçava a mãezinha
Com grande atenção no estudo.
Infelizmente o menino
Por haver sido tão mau
Agora estava bomzinho
Mas ficou com perna de pau.


























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