13ª SEMANINHA ESPÍRITA DE VITÓRIA DA CONQUISTA
EVANGELIZADOR : AUXILIAR:
EVANGELIZADOR : AUXILIAR:
CICLO: 9 e 10
DATA: 09.09.2010
TEMA: VIDA
E SEXO
OBJETIVO : Refletir junto com os evangelizandos sobre a
importância da Lei de Reprodução para a perpetuação das espécies.
ROTEIRO :
1.PRECE INICIAL
2.INTRODUÇÃO - 10 min
Dinâmica : Recital de almas
gêmeas
3.DESENVOLVIMENTO – 15 min
Contar
História : O Casamento da Vassoura e explanar o assunto em seguida ( Anexo 2 )
4.ATIVIDADE – 25 min
Formando
casais – Pedir que eles montem com palitos de picolé e cartolina, casais de
pesssoas ou de animais, representando a união dos seres vivos que garante a
perpetuação das espécies.
Extra:
Pintura de uma família
5.CULMINÂNCIA – 10 min
Apresentação das pinturas no varal com
comentários sobre o trabaldas crianças sobre
PRECE FINAL
MATERIAL : Palitos de picolé, hidrocor, lápis de cor,
cartolina, cola, cola colorida.
ANEXOS : Dinâmica: Recital de
almas gêmeas , História: O casamento da vassoura,Subsídios.
BIBLIOGRAFIA: O Livro dos Espíritos – Livro III – Cap. IV –
Lei de Reprodução
ANEXO 1
DINÂMICA
Dinâmica: " Recital das Almas Gêmeas"
Objetivo: É uma atividade muito divertida, que tem como
objetivo a descontração e a aproximação entre os membros do grupo.
Material: papel e caneta
Procedimento: Divide-se a turma em duas equipes. Em papeis serão escritas mensagens que se completam (perguntas e respostas ou parte 1 e parte 2). Cada participante deverá pegar um papel, ou mais conforme a quantidade de papeis e participantes, sem deixar que seus colegas vejam o que está escrito. A mensagem será ex: 1 - 'eu sou um jardim sem flor', 2- ' eu sou a flor do teu jardim'. A segunda parte complementa a primeira. É importante que as mensagem sejam criativas e engraçadas. É preciso demarcar quais são as primeiras partes, para que sejam recitadas primeiramente, sendo completadas pela sua respectiva segunda parte.
Contribuição enviada pela usuária: Beatris Feuser - Profa. de Hidro e Natação
Material: papel e caneta
Procedimento: Divide-se a turma em duas equipes. Em papeis serão escritas mensagens que se completam (perguntas e respostas ou parte 1 e parte 2). Cada participante deverá pegar um papel, ou mais conforme a quantidade de papeis e participantes, sem deixar que seus colegas vejam o que está escrito. A mensagem será ex: 1 - 'eu sou um jardim sem flor', 2- ' eu sou a flor do teu jardim'. A segunda parte complementa a primeira. É importante que as mensagem sejam criativas e engraçadas. É preciso demarcar quais são as primeiras partes, para que sejam recitadas primeiramente, sendo completadas pela sua respectiva segunda parte.
Contribuição enviada pela usuária: Beatris Feuser - Profa. de Hidro e Natação
ANEXO
2
O CASAMENTO DA VASSOURA - Marlene B. Cerviglieri
Ali guardadinha estava a vassoura num cantinho do armário. Às
vezes a tiravam e dançava muito pela casa ou quintal, ficando até tonta de
tanto ir pra lá e pra cá. Mas depois ficava no cantinho até tristonha mesmo. Um
dia, porém, ouviu uma vozinha que a chamava:
- Dona Vassoura, oh dona vassoura está me ouvindo?
- Sou eu, a dona Pazinha aqui do outro lado.
- Sim, estou ouvindo - disse a Vassoura até meio assustada.
- Tenho um recado para a senhora, do senhor Rodo.
- De quem?
- É do senhor Rodo.
- Ele mandou lhe dizer que gostaria de casar com a senhora!
- O que devo responder a ele?
- Ora - disse a Vassoura, pega de surpresa - Eu casar com o senhor Rodo?
- É sim. Pense e depois me dê a resposta, é só me chamar.
Dona Vassoura ficou inquieta, pensou, pensou...
- Sozinha aqui pelo menos vou ter um companheiro, nada tenho a perder, até que ele é bem simpático pois já o vi algumas vezes brincando na água.
Mais tarde a noitinha dona Vassoura chamou dona Pazinha e disse-lhe:
- Bem diga a ele que aceito, mas como será o que vamos fazer?
- Não se preocupe nós vamos arranjar tudo para o casamento.
E assim foi.
Fizeram, primeiro, a lista dos padrinhos e convidados.
- Ouça dona Vassoura, os padrinhos de seu casamento serão: o senhor Balde e eu. As daminhas serão as Flanelinhas que estão todas felizes pelo evento.
- O senhor Papel Higiênico ficou de enfeitá-la e fará uma grinalda bem linda, ele prometeu.
- O ambiente será todo perfumado pois, os Senhores Desinfetantes se incumbirão de fazê-lo. - No mais, todos os outros moradores deste armário vão contribuir. Os senhores Panos de Chão, os Tapetes, até o Sr Desentupidor irá colaborar.
- Pelo jeito já está tudo combinado, não é mesmo dona Pazinha?
- É sim. Vamos marcar para a próxima noite, certo?
- Sim, combinado.
A noite veio e o casamento foi realizado com muita simplicidade. Dona vassoura toda enfeitada. O noivo, Senhor Rodo, com a ajuda do Senhor Pano de Chão, estava muito bem enrolado, muito elegante.
Os convidados estavam felizes e a festa foi até de madrugada.
No dia seguinte, quando foi aberto o armário, estava tudo diferente!
- O que aconteceu aqui? Pensou a dona da casa...
A vassoura toda enfeitada de papel higiênico, o rodo fora do lugar...
Fechou a porta do armário e esqueceu o assunto, mas que era estranho era...
Lá dentro os convidados começavam acordar da festa de ontem, ou seja, do casamento da Vassoura...
- Dona Vassoura, oh dona vassoura está me ouvindo?
- Sou eu, a dona Pazinha aqui do outro lado.
- Sim, estou ouvindo - disse a Vassoura até meio assustada.
- Tenho um recado para a senhora, do senhor Rodo.
- De quem?
- É do senhor Rodo.
- Ele mandou lhe dizer que gostaria de casar com a senhora!
- O que devo responder a ele?
- Ora - disse a Vassoura, pega de surpresa - Eu casar com o senhor Rodo?
- É sim. Pense e depois me dê a resposta, é só me chamar.
Dona Vassoura ficou inquieta, pensou, pensou...
- Sozinha aqui pelo menos vou ter um companheiro, nada tenho a perder, até que ele é bem simpático pois já o vi algumas vezes brincando na água.
Mais tarde a noitinha dona Vassoura chamou dona Pazinha e disse-lhe:
- Bem diga a ele que aceito, mas como será o que vamos fazer?
- Não se preocupe nós vamos arranjar tudo para o casamento.
E assim foi.
Fizeram, primeiro, a lista dos padrinhos e convidados.
- Ouça dona Vassoura, os padrinhos de seu casamento serão: o senhor Balde e eu. As daminhas serão as Flanelinhas que estão todas felizes pelo evento.
- O senhor Papel Higiênico ficou de enfeitá-la e fará uma grinalda bem linda, ele prometeu.
- O ambiente será todo perfumado pois, os Senhores Desinfetantes se incumbirão de fazê-lo. - No mais, todos os outros moradores deste armário vão contribuir. Os senhores Panos de Chão, os Tapetes, até o Sr Desentupidor irá colaborar.
- Pelo jeito já está tudo combinado, não é mesmo dona Pazinha?
- É sim. Vamos marcar para a próxima noite, certo?
- Sim, combinado.
A noite veio e o casamento foi realizado com muita simplicidade. Dona vassoura toda enfeitada. O noivo, Senhor Rodo, com a ajuda do Senhor Pano de Chão, estava muito bem enrolado, muito elegante.
Os convidados estavam felizes e a festa foi até de madrugada.
No dia seguinte, quando foi aberto o armário, estava tudo diferente!
- O que aconteceu aqui? Pensou a dona da casa...
A vassoura toda enfeitada de papel higiênico, o rodo fora do lugar...
Fechou a porta do armário e esqueceu o assunto, mas que era estranho era...
Lá dentro os convidados começavam acordar da festa de ontem, ou seja, do casamento da Vassoura...
A
partir da história desenvolver o tema com perguntas: Por que as pessoas se
casam ? O que é preciso para que duas pessoas se casem ? - Dizer que os objetos
não se casam, mas as pessoas e os animais se juntam para perpetuar a espécie.
Falar sobre a Lei de
Reprodução, enfatizando que as pessoas se juntam para formar famílias e que o
casal deve ajudar um ao outro no seu desenvolvimento espiritual, através do
respeito, da cooperação, da compreensão, da paciência, etc.
ANEXO 3
SUBSÍDIOS
PARA O EVANGELIZADOR
Tema: Namoro e casament o
Bases doutrinárias para o evangelizador : Evangelho Segundo o Espiritismo Cap.
XXII; Livro dos espíritos Pergs. 291 e 695
Obras subsidiárias:
Vida e Sexo, SOS Família, Adolescência e Vida, Os Espíritas e o
casamento
Hoje em dia, c omum é
verificarmos que o namoro vem acompanhado da vida sexual ativa entre os
jovens (e entre
adultos tb), inclusive sendo mostrado c omo padrão de c omportamento na mídia,
qual a postura que devemos ter frente a isso?
Joanna de Ângelis,
iem Adolesc ênc ia e Vida, assim fala sobre o namoro:(...)
O namoro é uma nec essidade psicológic a, parte important e
do desenvolvimento da personalidade e da aprendizagem afetiva dos jovens,
porquanto, na amizade pura e simples são identificados valores e descobertos
interesses mais profundos, que irão cimentar a segurança psicológica quando no
enfrentamento das responsabilidades futuras.
Trata- se de um período de aproximação pessoal, de
intercâmbio emocional através de diálogos ricos de idealismo, de promessas –
que nem sempre se cumprem, mas que fazem parte do jogo afetivo – e sonhos,
quando a beleza juvenil se inspira e produz (...)
O recato, a ternura, a esperança, o carinho e o encantamento
constituem as marcas essenciais desses encontros abençoados pela vida. As
dificuldades parecem destituídas de significado e os problemas são teoricamente
de soluções muito fáceis, convidando à luta com que se estruturam para os investimentos mais pesados do futuro(...)
Quando o namoro derrapa em relacionamento do sexo, por
curiosidade e precipitaç ão, sem a necessária maturidade psicológica nem a
conveniente preparação emocional, produz frustração, assinalando o ato com
futuras coarctações, que passam a criar conflitos e produzir fugas, gerando no
mundo mental dos parceiros, receios injustificáveis ou ressentimentos prejudiciais.
O período do namoro, portanto, é preparatório, afim de
predispor os adolescentes ao c onhecimento das suas funções orgânicas, que
podem ser bem direcionadas e administradas sem vilania, mantendo o alto padrão
de consciência em relação ao seu uso.(...)
Uma das experiências mais gratificantes da adolescência é o
namoro. Uma forma de compartilhar emoções e ideais,de dividir angústias e
esperanças. É um ensaio para a vida afetiva mais plena, ou pelo menos deveria
ser, pois o jovem não distingue ainda muito bem a diferenç a entre gostar e
amar. Em alguns c asos envolve- se sexualmente com a namorada ou namorado, não
c onseguindo relacionar muito bem, por exemplo, sexo c om gravidez. Seja por
influência dos meios de c omunic ação, seja por pura desinformaç ão ou mesmo
irresponsabilidade, tais experiências costumam ser mais traumatizantes do que
prazerosas, comprometendo muitas vezes toda a existência terrena.
Dentro dessa visão, que se coloca em paralelo com a ótic a
espírita, o afeto vai se tornando cada vez mais seletivo, at é f ixar- se numa
det erminada pessoa que, normalment e, será sua companhia por aquela jornada
terrena, quando não seja um Espírito extremamente afim, que se reenc ontra para
a c ontinuidade da vida.(...) Nesse c ontexto,não se deve tratar as prim eiras
experiências afetivas com o um passatem po, pois ninguém lesa ninguém no campo
íntim o sem criar comprometimentos perante as leis divinas. Portanto, o namoro
é coisa séria.
A Doutrina Espírita, por exc elência a doutrina de causa efeito,
não poderia deixar de chamar a atenção para a responsabilidade deste ato como
todos de nossa vida, sendo este um dos que tem carga de maior responsabilidade
por tratar- se de um envolvimento cujos atos por nós praticados, não
restringem- se a nós, mas a vários outros seres direta e indiretamente.
Como doutrina da reforma íntima, visando sempre o
aprimoramento moral, vem aí incutidas várias outras posturas,como a
sinceridade, a verdade acima de tudo, a responsabilidade, a tolerância, a
compreensão, etc .
Como espíritas, devemos viver intensamente cada momento, com
responsabilidade e consciência das conseqüências de nossos atos, pois esta é a
doutrina que prega o equilíbrio e a felicidade para a qual fomos criados, assim
como o Mestre veio mostra- nos a mandato do Pai.
Quais os
requisitos necessários para que uma relação se
onfigure efetivamente como um casamento? ( amor, respeito, c ompromisso mútuo, objetivos
afins)
Quais as
responsabilidades que um casamento implica aos cônjuges, tanto material, quanto
moral e espiritualmente?
O que seria,
verdadeiramente, o casamento, segundo a visão que a Doutrina Espírita nos
apresenta? (A união de duas pessoas que
se reencontram para auxiliarem, mutuamente, em busca do progresso).
No livro Vida e Sexo, psicografado por Chico Xavier,
Emmanuel nos diz o seguinte:
"O casamento, ou a união permanente de dois seres, como
é óbvio, implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se c onfiam uma
à outra, no campo da assistência mútua.
Essa união reflete as Leis Divinas que permitem seja dado um
esposo para uma esposa, um companheiro para uma companheira, um coração para
outro coração, ou vice- versa, na criação e desenvolvimento dos valores para a
vida. Imperioso, porém, que a ligação se baseie na responsabilidade recíproca,
de vez que na comunhão sexual um ser humano se entrega a outro ser humano e,
por isso mesmo, não deve haver qualquer desc onsideraç ão entre si. (...)"
Sabemos que para a Doutrina Espírita, o que realmente vale,
são as intenções por trás dos atos e que, portanto, fórmulas sociais ou
conveniências não podem estabelecer uma responsabilidade real se não há c
omprometimento, amor.
Joanna de Angelis ,através do Divaldo ,esc reve assim no
livro SOS Família:
"O lar est ruturado no amor e no respeito aos direitos
de seus membros é a mola propulsionadora do progresso geral e da felicidade de
cada um ,como de todos em conjunto.Para esse desiderat o são f icados
compromissos de união antes do berço, estabelecendo- se diretrizes para a
família, cujos membros se voltam a reunir c om finalidades especificas de
recuperação espiritual e de crescimento intelec to- moral, no rumo da perfeição
relativa que todos alcançarão." .
Enfim, o casamento é a formação de uma parceria, com
respeito, com carinho mútuo, com a união e concentração de ambos os c ônjuges
para a formação do lar, com exercício da educação , da tolerânc ia, da
compreensão, dos pequenos e importantes gestos diários c om que se envolve o
outro em amor.
Casamento: união física e espiritual
"À Luz do Espiritismo, o c asamento monogâmic o, união
permanente de um homem e uma mulher:
- é um progresso na marcha da humanidade (representa um
estado superior ao de natureza, em que vivem os animais);
- atende à afinidade ( que unem os semelhant es) ou à
necessidade de expiações ( resgates ou c orreç ões de erros cometidos
anteriormente) ou à missões (que regeneram e santificam);
- resulta de resoluções tomadas na vida de infinito, antes
da reencarnação dos espíritos (livremente assumido pelos que já sabem e podem f
azê- lo; sob orientação dos mentores mais elevados, os que estão habilitados
para isso) .
Tem pois, o casamento, um iniludível caráter e implicações
espirituais. Deve se basear no afeto e na
responsabilidade recíprocos e ser respeitado e mantido o
mais possível. Empenhemo- nos c om toda a boa- vontade,t olerância e
devotamento aos nossos compromissos conjugais. "
(Fonte: Inic iaç ão ao Espiritismo, T herezinha Oliveira,
Editora EME, Cap. 13 - Os Espíritas e o Casamento, pg 70).
Para o espiritismo casamento se concretiza pelo compromisso
moral dos cônjuges e é assumido perante o altar
o da consciência no Templo do Universo. Naturalmente, o casamento civil
é um dever a ser cumprido pelos espíritas,porque legitima a união perante as
leis vigentes, que asseguram ao homem e à mulher direitos e deveres.
Casar é tarefa para todos os dias, porquanto somente da
comunhão espiritual gradativa e profunda é que surgirá a integração dos
cônjuges.
Na visão Espírita Casamento pode ser entendido conforme
qualificação a seguir:
Casual – Primeiro encontro de duas criaturas. Dessa espécie
de casamento tem o casal conseguido levar uma satisfatória relação conjugal.
Outros casais não se adaptando e não suportando as desavenças, separam- se. Sem
dúvida em próxima vida terrena, reencontram- se para uma reconc iliação.
Provatório - Reencontro de espíritos de diferentes graus de
adiantament o espiritual, que no passado
desentenderam- se, por isso, voltam a encarnar para superar
as provas a que forem submetidos, e progredirem.
Expiatório- Em vidas anteriores marido e mulher erraram
muito. Reencarnam em novo lar, para c orrigir os erros cometidos. E um
casamento de resgate.
Sacrificial - União de um espírito um tanto evoluído c om
outro menos evoluído c om o fim de auxiliá- lo a progredir.
Afins -Espíritos evoluídos com sentimentos elevados, que se
amam verdadeiramente. Corações afet uosos, juntos com objetivos supremos para,
aliados adiantarem- se espiritualmente.
Transcendentes almas engrandec idas no Bem e que se busc am
para realizaç ões imortais
Não sabemos em qual c ategoria nos achamos, mas não existe o
acaso, ninguém se acha sob o mesmo teto por mera casualidade.
Na sociedade brasileira existem dois tipos de c asamentos:
CIVIL e RELIGIOSO.
Casamento civil um contrato social entre duas pessoas, com
igualdade de direitos e deveres, passado em cartório e regido pela leis do
país. Como toda sociedade, pode ser desfeito, se houver conveniência das
partes.
Casamento religioso uma cerimônia produzida pelas crenças
religiosas ritualistas, oficiada por um ministro é credenciado, mediante um
sofisticado e complexo acervo de ritos, variável apenas de uma religião para
outra.
Supostamente contém o beneplácito de Deus.
O Espiritism o baseado na fé raciocinada, na fé verdadeira,
na lógic a e na razão, não trouxe para seu seio nenhum RItual. Para os
espíritas, existe um guia seguro para que os c asais aprenderem a c onsolidar
sua união no dia- a- dia. É a prática da própria Doutrina Espírita, em sua
integralidade. E tudo pode ser resumido em três palavras: Amor , Tolerância e
Perdão. E num exercício diário: o do aprendizado constante. O sanciona o
casamento aos olhos
que de Deus: a lei de am orA o dizer Deus: "Não sereis senão uma só
c arne", e quando J esus disse: "Não separeis o que Deus uniu", essas palavras se devem
entender com referência à união segundo a lei imutável de Deus e não segundo a
lei mutável dos homens.
Esse
é o casamento verdadeiramente abençoado por Deus. E ele independe das
religiões.
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