EVANGELIZADOR:
AUXILIAR:
CICLO: 07 e 08
DATA: 10.09.2015
TEMA: ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES
OBJETIVO: Compreender o ensinamento da Doutrina em relação ao futuro, entendendo
que todas as dificuldades podem ser superadas e que não há sofrimentos eternos,
basta fazermos a nossa parte.
ROTEIRO:
1.PRECE INICIAL
2.INTRODUÇÃO - 10min
· Liga Pontos – Coelho (Anexo)
3.DESENVOLVIMENTO – 35min:
· Após a
descoberta do Coelho no Liga pontos, informar que agora as crianças devem
prestar atenção na história.
· Contação da história Os Coelhinhos do
Vale Feliz (Anexo)
· O evangelizador contará a história, mostrando
as imagens;
· Explorar a história no desenvolvimento do
tema, não deixando de enfatizar que a Doutrina Espírita nos da esperanças ao
mostrar que os sofrimentos não são eternos e que tudo tem um propósito.
4.TIVIDADE – 25 min
· Pintura de Coelhos para painel. Cada um
receberá uma imagem de coelho para pintar e colar num painel que o
evangelizador já deixará preparado com desenhos de árvores. (Anexo)
·
O Evangelizador encerrará enfatizando que devemos
aproveitar os momentos difíceis para aprender e que permanecendo no bem teremos
um futuro com mais alegrias e paz . (Subsídios para o Evangelizador – Leitura indicada na Bibliografia abaixo.
·
Atividade
Extra: Brincadeira
Galinha Gorda
MATERIAL: Lápis N° 2, Hidrocor, Lápis de Cor, Durex,
Cola, Cartolina e Folha A4.
BIBLIOGRAFIA: O Livro dos Espíritos – A. Kardec
– Livro 4 - Cap.II todo; Perg. 958 a
1009;
OS COELHINHOS DO VALE
Quanta
alegria no vale feliz! A família dos coelhinhos vai fazer um passeio
maravilhoso para visitar parentes que moram um pouco longe. Papai Coelho, mamãe
Coelha e seus coelhinhos saíram de madrugada, dando pulinhos. O sol começava a
nascer. Fazia um pouco de calor, mas ninguém se queixava.
Foram caminhando felizes, observando o céu coberto de nuvens vermelhas, as árvores grandes e os pássaros cantando. De repente ouviram um trovão, depois mais outro. Começou a ventar mostrando que o temporal estava perto. Mamãe Coelha ficou preocupada e os filhinhos começaram a chorar. Papai Coelho falou com sua voz calma:
– Que é isso? Não há razão para medo. Nada mais natural que os trovões. Vamos voltar, pois vai chover. Muita calma! Todos obedeceram e logo depois começou o temporal! Mamãe abriu seu guarda-chuva de flores, mas a chuva era de vento e pouco adiantava. Chegaram em casa molhados e, naturalmente, muito aborrecidos com a chuva.
Mais tarde, papai resolveu reunir os filhos para ouvirem lindas histórias. O papai começou a fazer perguntas:
– Dengoso, você gosta de cenouras?
– Se gosto, quanto mais novinha melhor, respondeu o coelhinho.
– E você, cinzentinho, ainda almoça couves? Continuou o papai.
– É o meu almoço de todos os dias.
– Muito bem! E das flores, quem não gosta?
– Todos nós gostamos, gritaram os coelhinhos.
– E de beber água?
– Esta é boa, respondeu o Peludinho. Sem beber água ninguém pode viver.
– E de banho no rio?
– Viva! Um banho no rio é uma delícia... suspirou a Rosadinha.
O papai Coelho continuou a falar:
– Bem, pelo que vejo todos vocês gostam de cenouras, de couve, de flores, de beber água, de tomar banho no rio. Sabem vocês que tudo isso poderia acabar?
– Acabar? Como? Perguntaram os coelhinhos.
– Se deixar de chover – falou, muito calmo, o Papai Coelho.
– Não diga! Falou Cinzentinho.
– Que coisa horrível! Falou a Rosadinha. Nem é bom falar!
– Sabe quem nos manda as chuvas? O papai do céu e para que possamos viver! Respondeu o papai Coelho.
– É isso mesmo! Falaram muito sem jeito os coelhinhos.
– Agora entendemos e nunca mais vamos falar mal da chuva, falou o caçula.
– Por falar em chuva, disse o papai Coelho, ela já passou. Vamos dar um passeio?
– Que bom! Vamos logo! Disseram os coelhinhos.
Lá fora, o tempo estava maravilhoso. A terra molhada não fazia mais poeira e, em vez de calor, a tarde estava fresca e agradável. Os coelhinhos, muito felizes, falaram a um só tempo:
– Graças a Deus que choveu!
Foram caminhando felizes, observando o céu coberto de nuvens vermelhas, as árvores grandes e os pássaros cantando. De repente ouviram um trovão, depois mais outro. Começou a ventar mostrando que o temporal estava perto. Mamãe Coelha ficou preocupada e os filhinhos começaram a chorar. Papai Coelho falou com sua voz calma:
– Que é isso? Não há razão para medo. Nada mais natural que os trovões. Vamos voltar, pois vai chover. Muita calma! Todos obedeceram e logo depois começou o temporal! Mamãe abriu seu guarda-chuva de flores, mas a chuva era de vento e pouco adiantava. Chegaram em casa molhados e, naturalmente, muito aborrecidos com a chuva.
Mais tarde, papai resolveu reunir os filhos para ouvirem lindas histórias. O papai começou a fazer perguntas:
– Dengoso, você gosta de cenouras?
– Se gosto, quanto mais novinha melhor, respondeu o coelhinho.
– E você, cinzentinho, ainda almoça couves? Continuou o papai.
– É o meu almoço de todos os dias.
– Muito bem! E das flores, quem não gosta?
– Todos nós gostamos, gritaram os coelhinhos.
– E de beber água?
– Esta é boa, respondeu o Peludinho. Sem beber água ninguém pode viver.
– E de banho no rio?
– Viva! Um banho no rio é uma delícia... suspirou a Rosadinha.
O papai Coelho continuou a falar:
– Bem, pelo que vejo todos vocês gostam de cenouras, de couve, de flores, de beber água, de tomar banho no rio. Sabem vocês que tudo isso poderia acabar?
– Acabar? Como? Perguntaram os coelhinhos.
– Se deixar de chover – falou, muito calmo, o Papai Coelho.
– Não diga! Falou Cinzentinho.
– Que coisa horrível! Falou a Rosadinha. Nem é bom falar!
– Sabe quem nos manda as chuvas? O papai do céu e para que possamos viver! Respondeu o papai Coelho.
– É isso mesmo! Falaram muito sem jeito os coelhinhos.
– Agora entendemos e nunca mais vamos falar mal da chuva, falou o caçula.
– Por falar em chuva, disse o papai Coelho, ela já passou. Vamos dar um passeio?
– Que bom! Vamos logo! Disseram os coelhinhos.
Lá fora, o tempo estava maravilhoso. A terra molhada não fazia mais poeira e, em vez de calor, a tarde estava fresca e agradável. Os coelhinhos, muito felizes, falaram a um só tempo:
– Graças a Deus que choveu!
BRINCADEIRA
GALINHA GORDA
É como se uma noiva fosse jogar o buquê, mas no lugar do buquê é uma bola. Os participantes se agrupam e o mestre deverá joga a bola para trás. O mestre diz: “Galinha Gorda”. E os participantes: “Gorda é”. Mestre: “Por cima ou por baixo?”. Conforme a escolha dos participantes, o mestre deverá jogar a bola ou por cima ou por debaixo das pernas. Se a bola cair no chão, eles podem pegá-la. Quem pegar a bola é o próximo a jogar.
GATO E RATO
As crianças, de mãos dadas, formam um círculo, ficando uma dentro do círculo (rato) e outra fora ( gato). As crianças giram e o gato pergunta às crianças: Seu ratinho está em casa ? Não, Senhor ! A que horas ele volta ? Às oito horas. (ou qualquer outra) Que horas são ? Uma hora. Que horas são ? Duas horas. Ao chegar à hora determinada pelo grupo, as crianças param de rodar e o gato lhes pergunta: Seu ratinho já chegou ? Sim, Senhor ! Dão-me licença para entrar ? Sim Senhor ! Começa então a perseguição do gato ao rato que as crianças ajudam a esconder, facilitando sua entrada e a saída do círculo e dificultando a passagem do gato. O jogo terminará quando o gato conseguir pegar o rato.
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