CASA ESPIRITA MARIA DE
NAZARÉ
EVANGELIZAÇÃO ESPIRITA MARIA DE NAZARE -
EVANGELIZADOR : Josi
Barbosa AUXILIAR: Diogo Moura
CICLO: 13 a 15 anos
DATA: 08 de Abril de 2010
TEMA: CONCEITO E MECANISMOS DA PRECE
OBJETIVO: Apresentar ao
evangelizando o conceito de prece, como
realizá-la e seus objetivos, mostrando que ela nos aproxima de nosso Pai e
Criador.
ROTEIRO:
1. INTRODUÇÃO: 10 minutos
Contar a eles que na época de Moisés as pessoas adoravam a
Deus sacrificando animais, mas que Jesus veio para mudar essa mentalidade;
Explicar a diferença entre como as pessoas viam Deus e
como Jesus o apresenta como Pai, tirando a imagem
do Ser perverso e vingativo.
2. DESENVOLVIMENTO –
20 min
Encenar com o auxiliar a passagem
do Fariseu e Publicano em suas orações diferentes ( Anexo 1 ).Perguntar
se eles perceberam diferenças entre as duas maneiras de orar.
Dizer que a
prece tem 3 objetivos: Louvar , pedir e agradecer. Explicar os 3 objetivos.
Explicar que a prece é transmitida atrás de ondas do pensamento através
do Fluido Cósmico Universal; ( Falar do celular e das ondas do rádio como
exemplo );
Pedir a uma das crianças que fique em uma ponta da sala, pronunciar algo
para que ela ouça e depois explicar que
assim como o som é levado pelo ar, o pensamento também é enviado, mesmo sem a
manifestação da voz e que a pessoa capta as energias enviadas pelas ondas do
pensamento; Enfatizar que nossos pensamentos devem ser bons para enviarmos boas
energias ao fazermos nossas orações.
3. ATIVIDADE 20 min
Árvore da oração. Pegar um galho seco de árvore
, pedir que eles confecionem folhas para a árvore , atrás das folhas eles
escreverão em cada uma, um pedido , um agradecimento e um louvor. Cada um fará
três folhas e pendurará no galho seco.
4. CULMINÂNCIA – 5 minutos
Encerrar dizendo que as oração sempre faz bem e que assim como a árvore
ficou bonita devido às nossas orações ,
assim também nossa alma fica em paz e feliz quando oramos.
PRECE FINAL
ANEXOS: Passagem do
ESE
MATERIAL : Cartolina verde para confecção das folhas,
Lápis, Lápis de cor.
BIBLIOGRAFIA: Site:
//licoesdosespiritos.blogspot.com/2009/12/o-fariseu-e-o-publicano.html. O Evangelho Seg. O Esp. cap27
ANEXO 1
O
fariseu e o publicano
"Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos,
por se considerarem justos, e desprezavam os outros:
Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano;
jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.
O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador!
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado."
Jesus, registrado no Evangelho de Lucas, capítulo 18, versículos 9 a 14.
Os fariseus, conforme pode ser melhor estudado na Introdução de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" [1], eram "servis cumpridores das práticas exteriores do culto e das cerimônias (...). Da virtude nada possuíam, além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por umas e outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos passavam por santas criaturas."
Da mesma fonte, colhe-se a explanação sobre os publicanos, que eram, "na antiga Roma, os cavalheiros arrendatários das taxas públicas, incumbidos da cobrança dos impostos e das rendas de toda espécie, quer em Roma mesma, quer nas outras partes do Império." Como os judeus abominavam o pagamento do imposto, estenderam sua aversão a todos aqueles que tinham essa função, desprezando igualmente a todos os que com eles mantinham relações.
Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano;
jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho.
O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador!
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado."
Jesus, registrado no Evangelho de Lucas, capítulo 18, versículos 9 a 14.
Os fariseus, conforme pode ser melhor estudado na Introdução de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" [1], eram "servis cumpridores das práticas exteriores do culto e das cerimônias (...). Da virtude nada possuíam, além das exterioridades e da ostentação; entretanto, por umas e outras, exerciam grande influência sobre o povo, a cujos olhos passavam por santas criaturas."
Da mesma fonte, colhe-se a explanação sobre os publicanos, que eram, "na antiga Roma, os cavalheiros arrendatários das taxas públicas, incumbidos da cobrança dos impostos e das rendas de toda espécie, quer em Roma mesma, quer nas outras partes do Império." Como os judeus abominavam o pagamento do imposto, estenderam sua aversão a todos aqueles que tinham essa função, desprezando igualmente a todos os que com eles mantinham relações.
Mesmo inconscientemente, a
criatura "virtuosa" se compara aos outros, chegando à conclusão de
que "já é diferente" e, por esse motivo agradece a Deus; ao passo que
a criatura evoluída não se compara a ninguém, porque não se vê perfeita, nem
repara nos outros, porque não tem tempo para isso.
Ora, a vibração da vaidade presunçosa é pior que o próprio erro em si. Porque a vaidade é a vibração oposta à humildade divina. (...) Por isso, o cobrador de impostos, ao pedir misericórdia para seus erros, saiu do templo justificado, porque sintonizado com a humildade."
Ora, a vibração da vaidade presunçosa é pior que o próprio erro em si. Porque a vaidade é a vibração oposta à humildade divina. (...) Por isso, o cobrador de impostos, ao pedir misericórdia para seus erros, saiu do templo justificado, porque sintonizado com a humildade."
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Essa passagem evangélica também nos ensina que a prece
deve ser feita com humildade, conforme o Codificador recomenda, no item 4 do
capítulo XXVII de “O Evangelho Segundo o Espiritismo: “Orai, enfim, com
humildade, como o publicano, e não com orgulho, como o fariseu. Examinai os
vossos defeitos, não as vossas qualidades e, se vos comparardes aos outros,
procurai o que há em vós de mau.”
Além disso, essa passagem nos ensina que não são necessárias muitas palavras, mas que o mais importante é o sentimento. O Espírito V. Monod, no item 22 do capítulo XXVII de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, corrobora: “Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração, é mais ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente vos chama a hora convencional."
Comentários :Carla e Hendrio
Além disso, essa passagem nos ensina que não são necessárias muitas palavras, mas que o mais importante é o sentimento. O Espírito V. Monod, no item 22 do capítulo XXVII de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, corrobora: “Tende como certo que um só desses pensamentos, se partir do coração, é mais ouvido pelo vosso Pai celestial do que as longas orações ditas por hábito, muitas vezes sem causa determinante e às quais apenas maquinalmente vos chama a hora convencional."
Comentários :Carla e Hendrio
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